A própria vida
(Gabriel Andrade Alves, 2005)
Sinto-me perdido
Em um pequeno mar de espinhos
Contido nesta pífia gota d'água
Que repousa sobre tua face
A inefável dor
De um sentimento esquecido
De uma alma desprezada
Num inerte além
Sim...
É o velho sentimento
Que ao próprio volta
Relembrando velhos dias de solidão
Sabes que a vida é única
E se forem várias
cada uma delas também é única
À sua propria maneira
E este sofrimento
Que será afastado
Com a batida de tambores ressonantes
Anuncia...
Grita aos ventos
Para ti e para mim
Que esta minha vida
Que é única
Também é tua
De maneira incondicional
Em um pequeno mar de espinhos
Contido nesta pífia gota d'água
Que repousa sobre tua face
A inefável dor
De um sentimento esquecido
De uma alma desprezada
Num inerte além
Sim...
É o velho sentimento
Que ao próprio volta
Relembrando velhos dias de solidão
Sabes que a vida é única
E se forem várias
cada uma delas também é única
À sua propria maneira
E este sofrimento
Que será afastado
Com a batida de tambores ressonantes
Anuncia...
Grita aos ventos
Para ti e para mim
Que esta minha vida
Que é única
Também é tua
De maneira incondicional
3 Comments:
Pifia??? Já ouvi isso antes! hehehe
Bonitas palavras!
Bjo
- Ó, mas que terá acontecido ao amigo Gabriel - pergunto eu.
- Zzzzzzzzzz - responde seu blog adormecido.
É verdade que os canais iônicos são tão importantes quanto o lirismo e a poesia, mas eles em si não são nem um pouco poéticos! : )
Se cuida Gabriel, não fica que nem os professores da biofísica tá? Vc é tão legal...
Beijo! : )
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